segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

20/01/2014 07h26 - Atualizado em 20/01/2014 07h26

Sam Alves faz divulgação bilíngue



Vencedor do The Voice Brasil fala com fãs na web em português e inglês.
Ele fará turnê no Brasil e também quer ser 'ouvido pelo mundo', diz ao G1.

Rodrigo OrtegaDo G1, em São Paulo
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Sam Alves, vencedor do segundo The Voice Brasil, prepara turnê pelo Brasil com outros finalistas do programa. O sucesso nacional, que pode se consolidar com a turnê, é parte de um desejo maior do artista. "Tenho que cantar em inglês para o resto do mundo também poder ouvir e entender", ele diz aoG1. O cantor, que morou nos EUA e prepara mudança para o Rio, escreve os posts em português e inglês na sua página oficial no Facebook. Além das músicas já mostrada sno programa, ele quer cantar na turnê "I look to you", de Whitney Houston (clique acima para assistir).
A "The Voice Tour" vai reunir os cantores Sam Alves, Pedro Lima, Lucy Alves e Rubens Daniel. Estão confirmados shows em janeiro em São Paulo (25), no HSBC Brasil, e em fevereiro em Fortaleza (8), na Casa de Praia, e Rio (15), no Vivo Rio. A turnê termina em junho, mas datas em outras cidades ainda não foram divulgadas.
Sam Alves (Foto: TV Globo/Reprodução)Sam Alves e Claudia Leitte no 'The Voice' (Foto:
TV Globo/Reprodução)
G1 - Acha que o programa te leva a cantar de forma mais carregada de notas, para mostrar habilidade aos jurados, e ao vivo a voz pode mudar?
Sam Alves - Fiz no programa o que faria no palco. A parte de emocionar, de cantar mostrando o alcance vocal. No programa, mostrar aquilo é passar por uma fase. E no palco, é isso que o ouvido do povo espera: aquele momento da nota aguda. Não serei diferente no palco para o programa. Eu não sou de berrar, de gritar notas. Tenho aquela suavidade do falsete. Mostrei meu estilo, o jeito de cantar. Na turnê vai continuar a mesma coisa.
G1 - O que pode incluir nos shows que não apareceu no programa?
Sam Alves - Quero muito cantar minha música predileta, "I look to you", da Whitney Houston. No programa, eu queria fugir do que já tinha mostrado na internet. Mas no show, por ser uma música que toca demais meu coração e de todas as pessoas que ouvem, eu cantaria. Além de ser de uma das cantoras que mais amo, é uma letra que resume minha vida inteira.
O que poucos sabem é que comecei a cantar em português antes de inglês. O repertório na igreja era em português. As primeiras músicas eram evangélicas. A primeira era quase sertaneja, em dupla com minha mãe."
Sam Alves, cantor
G1 - O que existe de brasileiro na sua música, no seu jeito de cantar?
Sam Alves - A alma brasileira, o sangue brasileiro. O que poucos sabem é que eu comecei a cantar em português antes de inglês. O repertório que eu cantava na igreja era em português. As primeiras músicas que cantei eram evangélicas. A primeira era quase sertaneja, em dupla com minha mãe. Então eu já cantei sertanejo, de certa forma. Já cantei forró em igreja também. A única coisa que não cantei foi MPB. Já cantei bossa, samba.
G1 - Qual era esta primeira música sertaneja que você cantou?
Sam Alves - Não sei o nome, mas era de uma dupla chamada Rayssa e Ravel [de música evangélica]. A gente continuou a cantar várias músicas deles.
G1 - Fãs têm perguntado se você pretende investir mais na música pop ou religiosa.
Sam Alves - Não pretendo seguir o ramo gospel. Mas posso gravar músicas que estejam voltadas à fé. Músicas populares, como "I look to you", que é uma música de fé, que eu gosto demais. "Hallelujah", mesmo que seja romântica, tem trechos de fé. Eu nem uso o termo "religião", e sim fé. Isso não vai sair de mim. Posso até não gravar, mas talvez eu jogue no meio de um show uma música assim.
G1 - A música brasileira tem muitas misturas, mas há estilos claros nas rádios: axé, sertanejo, funk, pagode. Em que turma você se encaixaria?
Sam Alves - Minha influência, por ter morado nos EUA, é do pop internacional. Bruno Mars, Justin Timberlake, Lady Gaga, Taylor Swift - [a intenção é] tornar algo que seja comercial brasileiro, naquele sentido pop mesmo. Não sei se já existem pessoas que estão usando isso no Brasil. Se eu for a primeira pessoa, tudo bem.
Não posso me limitar a só ficar cantando em português. Tenho que cantar em inglês para o resto do mundo também poder ouvir e entender."
Sam Alves, cantor
G1 - Você escreve em português e em inglês no seu Facebook. Carreira internacional é um objetivo?
Sam Alves - É. Sempre foi. Eu tenho que aproveitar o que eu tenho. Tenho o português e o inglês. Tenho o público brasileiro e também o público americano que virou fã por causa do programa dos EUA. Minha carreira está no Brasil. Meu foco é representar o Brasil, pelo The Voice Brasil. Foram as pessoas [que votaram] que me colocaram onde estou. Mas não posso me limitar a só ficar cantando em português. Tenho que cantar em inglês para o resto do mundo também poder ouvir e entender. E o português, como vai junto, as pessoas acabam escutando. Pessoas lá de fora são fãs de Elis Regina, de grandes cantores do Brasil.

Preço de material escolar varia até 550


Em Caçapava, caneta custava R$ 1 em um local e R$ 6,50 em outro.
Na capital, maior diferença de preços foi de 177,78%.

Do G1, em São Paulo
1 comentário
Os preços de material escolar podem variar até 550% em lojas no estado de São Paulo, aponta pesquisa divulgada nesta segunda-feira (20) pela Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado.
A diferença de 550% no preço do mesmo produto foi encontrada em Caçapava, onde uma caneta esferográfica que custava R$ 1 em um estabelecimento foi encontrada por R$ 6,50 em outro. Na capital, a maior variação foi de 177,78%, no preço de uma borracha, que custava R$ 0,90 em um local e R$ 2,50 em outro.
O Procon lembra que a lista de materiais escolares não pode incluir materiais de uso coletivo ou taxas para suprir despesas com água, luz e telefone. A escola também não pode exigir que os pais comprem o material no próprio estabelecimento e nem determinar marcas e locais de compra.
Veja a lista das maiores variações nos locais pesquisados
São Paulo
Borracha
Maior preço: R$ 2,50
Menor preço: R$ 0,90
Diferença: 177,78%
Baixada Santista
Caneta esferográfica
Maior preço: R$ 2,80
Menor preço: R$ 1,00
Diferença: 180%
Bauru
Caneta hidrográfica – estojo
Maior preço: R$ 18,90
Menor preço: R$ 5,00
Diferença: 278%
Caçapava
Caneta esferográfica
Maior preço: R$ 6,50
Menor preço: R$ 1,00
Diferença: 550%
Campinas
Lapiseira
Maior preço: R$ 11,95
Menor preço: R$ 2,00
Diferença: 497,50%
Jundiaí
Cola branca lavável
Maior preço: R$ 5,45
Menor preço: R$ 1,40
Diferença: 289,29%
Presidente Prudente
Lapiseira
Maior preço: R$ 9,90
Menor preço: R$ 5,50
Diferença: 80%
São José dos Campos
Giz de cera – estojo
Maior preço: R$ 7,50
Menor preço: R$ 1,60
Diferença: 368,75%
Sorocaba
Caderno universitário capa dura
Maior preço: R$ 18,50
Menor preço: R$ 5,00
Diferença: 270%
Taubaté
Caneta esferográfica
Maior preço: R$ 6,00
Menor preço: R$ 0,95
Diferença: 531,58

Mec lista de aprovados no Prouni 2014




Aprovados devem apresentar documentação até esta sexta-feira (24).
Caso sobrem bolsas de estudo, será feita nova chamada em 3 de fevereiro.


O Ministério da Educação (MEC) divulgou na manhã desta segunda-feira (20) a primeira lista de selecionados pelo Programa Universidade para Todos (Prouni) com direito a bolsas de estudo no primeiro semestre de 2014. Os aprovados deverão apresentar a documentação nas universidades em que conseguiram a bolsa entre esta segunda e sexta-feira (24). Caso sobrem bolsas, o MEC fará uma segunda chamada no dia 3 de fevereiro.
Nesta edição, o Prouni recebeu 1.259.285 candidatos – um recorde –, segundo balanço divulgado pelo MEC no sábado (18). O número de inscrições chegou a 2.424.354, pois cada estudante poderia fazer até duas opções de instituição e curso. O prazo para manifestar interesse no programa federal terminou às 23h59 de sexta-feira (17).
Tela do sistema do Prouni 2014; resultados estão no ar (Foto: Reprodução)Tela do sistema do Prouni 2014; resultados já estão no ar (Foto: Reprodução)
O Prouni oferece bolsas de estudo de quase R$ 8 mil em faculdades particulares do país. Segundo o MEC, nesta edição, estão disponíveis 191.625 bolsas, sendo 131.636 integrais (o governo paga 100% da mensalidade) e 59.989 parciais (50%).
As bolsas integrais são colocadas à disposição dos candidatos com renda familiar bruta mensal per capita de até 1,5 salário mínimo. Para as bolsas parciais, o valor da renda familiar deve ser de, no máximo, três salários mínimos.
Cursos de medicina
Os cursos de medicina têm as mensalidades mais altas com oferecimento de bolsas de estudo. O valor da bolsa pode chegar a quase R$ 8 mil, como é o caso da faculdade de medicina da Universidade de Marília (Unimar), no interior de São Paulo. A instituição terá 16 bolsas integrais para o curso, cuja mensalidade é de R$ 7.998,14.
Em seguida, entre as bolsas de instituições com as mensalidades mais caras, aparecem a Universidade do Ceuma (Uniceuma), de São Luís (MA), que tem cinco bolsas integrais e nove parciais para medicina, com mensalidade de R$ 6.036,90; a Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), com 14 bolsas integrais e mensalidade de R$ 5.950,00; e a Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), que oferece três bolsas integrais e seis parciais em medicina, cuja mensalidade é de R$ 5.949,00.
Em todo o país, os cursos com o maior número de bolsas oferecidas são os de administração (21.252), pedagogia (14.773) e direito (13.794). Mais da metade das bolsas disponíveis está concentrada em São Paulo.
Opção ao Sisu
Para participar do Prouni, o aluno não pode ter tirado zero na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e precisa ter obtido nota superior a 450 pontos na prova. O programa é uma opção para quem não foi aprovado no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), mas ainda quer fazer uma faculdade particular com mensalidade paga pelo governo federal.
No Prouni, pode participar o estudante brasileiro que ainda não tem diploma de curso superior, que tenha feito o Enem em 2013 e atenda a pelo menos uma das condições a seguir:
I - Tenha cursado o ensino médio completo em escola da rede pública;
II - Tenha cursado o ensino médio completo em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;
III - Tenha cursado o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;
IV - Seja pessoa com deficiência;
V - Seja professor da rede pública de ensino, no efetivo.
Para os concorrentes a uma bolsa parcial, há ainda os benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O candidato poderá fazer um empréstimo, a juros baixos, para custear os outros 50% da mensalidade do curso, sem a necessidade de ter um fiador. Para isso, é necessário que a instituição para a qual o estudante foi selecionado tenha firmado um termo de adesão ao Fies e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc).
Além disso, é permitida às instituições a realização de um processo seletivo próprio para os candidatos pré-selecionados no Prouni. Essa informação deve ser fornecida no momento da inscrição. Nesses casos, as universidades que optarem por fazer um processo de seleção próprio deverão comunicar formalmente os estudantes – no prazo máximo de 24 horas após a divulgação dos resultados das chamadas – sobre a natureza e os critérios de aprovação. Esses pré-requisitos não poderão ser mais rigorosos que aqueles aplicados aos alunos selecionados em seus processos seletivos regulares (via vestibular). Também é vedada a cobrança de qualquer tipo de taxa para a realização de uma seleção própria.

Acesse esse site e veja a lista:
http://prounialuno.mec.gov.br/consulta/lista-espera

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Rachel Sherazarde fala como poucos e se destaca concerteza no jornalismo!









                                        Rachel sherazarde da um tapa na cara da sociedade!

 

                                                 

                                 

Palmeiras Melhor time do brasil

MARCAS

Confira as principais marcas individuais dos palmeirenses em 2013

Alan Kardec foi o artilheiro da equipe na Série B
O melhor ataque dos últimos quatro anos e a maior sequência de vitórias desde 2009 fizeram de Alan Kardec, Leandro, Márcio Araújo e Gilson Kleina alguns dos destaques do Palmeiras na temporada.
O ataque palestrino foi às redes em 113 oportunidades, sendo que Leandro foi o principal artilheiro com 19 gols (seis no Campeonato Paulista e 13 na Série B), à frente de Alan Kardec, com 14 tentos, e Wesley, com sete – estes dois últimos marcaram todos os seus gols na Série B. Já as assistências ficaram a cargo de Valdivia e Wesley, ambos com dez (a dupla representa 28% do total), enquanto Juninho, Vinicius e Leandro aparecem com seis cada.
Por ter sido importante tanto no quesito de gols marcados quanto no de assistências, Leandro é o jogador que mais participou dos tentos do Palmeiras: foram 27 no total (19 gols, seis assistências e outras duas participações indiretas), seguido por Valdivia, com 23 (quatro gols, dez assistências e nove participações), e Wesley, também com 23 (sete gols, dez assistências e seis participações indiretas). Por competição, Leandro foi artilheiro do Paulista (seis gols em 11 jogos), Charles foi da Libertadores (dois gols em seis jogos), Vilson da Copa do Brasil (um gol em dois jogos) e Alan Kardec da Série B (14 gols em 29 jogos).
O tipo de gol mais comum foi o de pé direito dentro da área, com 31 bolas na rede (representando 33% do total), sendo que Leandro foi o que mais marcou deste modo: 12 vezes. Em seguida, aparece a força aérea do Verdão, com 24 marcações de cabeça (21%) e destaque para Vilson, que usou o recurso de forma certeira em cinco oportunidades. Os chutes de pé esquerdo dentro da área foram a terceira arma mais letal do time, com 23 acertos (20%), sendo que Leandro e Juninho foram os que mais usaram a perna canhota com precisão: quatro vezes. Os demais gols foram: 18 de pé direito fora da área (destaque para Alan Kardec, com quatro), sete de pênalti (o principal destaque neste quesito foi novamente o camisa 14, com três), um de falta (de Ayrton), um de pé esquerdo fora da área (de Márcio Araújo), um de tronco (de Barcos) e um que o adversário marcou contra.
Com uma sequência de quase um mês de vitórias, Gilson Kleina chegou perto da marca de dez triunfos consecutivos obtida em 2009 por Vanderlei Luxemburgo. Com sete vitórias entre 30 de julho a 22 de agosto, Gilson chegou a sete triunfos seguidos, melhor marca dos últimos quatro anos. Os adversários derrotados este ano foram Icasa (4x0), Bragantino (2x1), São Caetano (2x1), Paraná (2x1), Joinville (1x0), Paysandu (3x2) e Atlético-PR (1x0).
O técnico ainda quase triplicou seu número de atuações no comando palestrino, atingindo 82 jogos no Verdão, sendo 67 esse ano – foram 36 vitórias, 16 empates e 15 derrotas. Seu auxiliar, Juninho, comandou a equipe na vitória por 4x0 diante do Oeste, quando Kleina estava suspenso. Outros que atingiram destacados números de jogos foram o lateral Juninho, que completou 100 partidas no confronto diante do Atlético-PR e Valdivia, que chegou à marca de 200 atuações diante do Paraná.
Ao todo, o Alviverde realizou 68 compromissos em 2013 – 20 pelo Paulistão, oito pela Copa Libertadores, dois na Copa do Brasil e 38 na Série B –, e os atletas que mais atuaram foram Márcio Araújo, com 61 aparições, Fernando Prass, com 55, e Wesley, com 52. O camisa 18, inclusive, atingiu o aproveitamento de 89,7% de presença nos jogos do clube este ano, não atuando apenas nas quatro últimas partidas da primeira fase do Campeonato Paulista e em três na Série B. Pela competição nacional, as três partidas que Márcio não foi a campo foram uma quando o volante estava suspenso, outra quando teve uma lesão na coxa direita e, na última rodada, poupado.
A principal casa do clube nesta temporada foi o Estádio do Pacaembu, local onde foi conquistado o título da Série B, em vitória por 3x0 diante do Boa Esporte.  O gramado ainda foi palco alviverde em 28 oportunidades – 12 no nacional, 11 no estadual, quatro na Copa Libertadores da América e uma na Copa do Brasil. Desde 1962, o Palmeiras não era um visitante tão assíduo do Paulo Machado de Carvalho (há 51 anos, o Verdão atuou 30 vezes no local).
Para tentar melhorar estas marcas, no ano do centenário, o Verdão disputará o Campeonato Paulista, a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro. O clube deverá continuar mandando seus jogos no Pacaembu até a inauguração da nova arena, o Allianz Parque, e o primeiro adversário de 2014 já esta definido: será a equipe do Linense, na capital paulista.


 
Elenco 2013/14


ARMADORES
 
BROWN
Nome completo: Caleb Franklin Brown
Data de nascimento: 14/06/1989
Local de nascimento: Memphis (Tennessee-EUA)
Altura: 1,84m
 
 
THYAGO ALEO
Nome completo: Thyago Taroni Aleo
Data de nascimento: 20/01/1989
Local de nascimento: São Paulo (SP)
Altura: 1,83m
NETO
Nome completo: Arlindo Gomes Baltazar Neto
Data de nascimento: 05/01/1986
Local de nascimento: Vilhena (RO)
Altura: 1,86m
 
 
LUCAS
Nome completo: Lucas Farina de Lima
Data de nascimento21/06/1995
Local de nascimento: Blumenau (SC)
Altura: 1,85m
 

ALAS
 
WIGGINS
Nome completo: Antwaine Wiggins
Data de nascimento19/09/1988
Local de nascimento: Kinston (North Carolina-EUA)
Altura: 2,05m
 
 
TYRONE
Nome completo: Tyrone Dell Curnell
Data de nascimento22/04/1988
Local de nascimento: New York (New York-EUA)
Altura: 2,03m
 
IGOR
Nome completo: Igol Dar Col Tormar
Data de nascimento: 29/09/1994
Local de nascimento: Santo André (SP)
Altura: 1,97m
 

ALAS-ARMADORES
 
GUTO
Nome completo: Gutemberg Pereira de Souza
Data de nascimento13/01/1983
Local de nascimento: Rio de Janeiro (RJ)
Altura: 1,90m
 
 
MOGI
Nome completo: Wesley Alves da Silva
Data de nascimento: 30/06/1996
Local de nascimento: Mogi Guaçu (SP)
Altura: 1,97m

ALA-PIVÔ
 
LEONARDO
Nome completo: Leonardo Joanes Eltink
Data de nascimento22/03/1995
Local de nascimento: Campina das Missões (RS)
Altura: 1,90m
 

PIVÔS
 
TIAGÃO
Nome completo: Tiago Valentin de Lima
Data de nascimento07/03/1981
Local de nascimento: São Paulo (SP)
Altura: 2,00m
 
 
WESLEY
Nome completo: Wesley A. Sena da Silva
Data de nascimento02/05/1996
Local de nascimento: Campinas (SP)
Altura: 2,08m
MARCÃO
Nome completo: Marcos Vinicius Inácio
Data de nascimento10/08/1984
Local de nascimento: São Paulo (SP)
Altura: 2,05m
 
 
ÁTILA DOS SANTOS
Nome completo: Átila Sacramento dos Santos
Data de nascimento15/09/1983
Local de nascimento: Salvador (BA)
Altura: 2,08m
 
PEDRÃO
Nome completo: Pedro Henrique Santos de Sousa
Data de nascimento: 27/02/1996
Local de nascimento: Itapevi (SP)
Altura: 2,04m
   





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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Economia brasileira recua 0,5% no terceiro trimestre de 2013, diz IBGE

Economia brasileira recua 0,5% no 



terceiro trimestre de 2013, diz IBGE



Foi a primeira queda desde o 1º trimestre de 2009. 
Agropecuária recuou 3,5%; já indústria e setor de serviços cresceram 0,1%.

variação pib terceiro trimestre 2013 (Foto: Editoria de Arte/G1)
A economia brasileira recuou 0,5% no terceiro trimestre de 2013 em relação ao anterior, segundo divulgou nesta terça-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No trimestre anterior, o crescimento foi de 1,8%, de acordo com dados revisados.
A queda verificada de julho a setembro foi a primeira desde o primeiro trimestre de 2009, quando a baixa ficou em 1,6%.
Em valores correntes, o PIB atingiu R$ 1,2 trilhão no terceiro trimestre.
O destaque neste terceiro trimestre foi para a queda de 3,5% da agropecuária. Já a indústria e o setor de serviços mostraram a mesma variação – cresceram 0,1%. Os investimentos tiveram baixa de 2,2% e o consumo das famílias subiu 1%.

Os resultados também contrariaram o que disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Na comparação com o mesmo período de 2012, o PIB do terceiro trimestre de 2013 aumentou 2,2%, abaixo 
dos 2,5% previstos por ele na véspera.O IBGE também apresentou a revisão do PIB de 2012 para alta de 1% – abaixo do que a presidente Dilma Rousseff havia afirmado em entrevista ao jornal espanhol "El País" no final de novembro. Na ocasião, a presidente disse que a economia brasileira, após revisão, havia crescido 1,5% em 2012, acima da alta de 0,9% divulgada pelo IBGE em março.
Na noite desta segunda-feira (2), Mantega disse que o PIB deveria ter sofrido "uma parada" no terceiro trimestre, em relação ao anterior, mas que caminhava na direção de crescimento maior. Na avaliação dos analistas, o resultado ficou dentro do que fora estimado.
No ano, de janeiro a setembro, o PIB cresceu 2,4%, com resultados positivos na agropecuária (8,1%), indústria (1,2%) e nos serviços (2,1%).
PIB terceiro trimestre 2013 setores (Foto: Editoria de Arte/G1)
Investimentos e consumo das famílias
No terceiro trimestre, em relação ao segundo, a formação bruta de capital fixo (que sinaliza os investimentos na economia) caiu 2,2% e o consumo das famílias, que por muito tempo sustentou as taxas altas de crescimento do PIB brasileiro, avançou 1%.
Já os gastos de consumo da administração pública subiram 1,2% em relação aos três meses anteriores.
Na análise do setor externo, as exportações recuaram 1,4% e as importações de bens e serviços, 0,1%.
Comparação com 2012
Quando os números do terceiro trimestre são analisados com os do mesmo período de 2012, os resultados são um pouco diferentes. Nessa base de comparação, a agropecuária recuou 1%. O IBGE atribuiu o resultado negativo às quedas nas produções de laranja (-14,2%), mandioca (-11,3%) e café (-6,9%).
PIB terceiro trimestre 2013 demanda (Foto: Editoria de Arte/G1)
Já a indústria mostrou um crescimento ainda maior nesse tipo de comparação, com alta de 1,9%, puxada pela indústria de transformação, que avançou à mesma taxa, de 1,9%. Já a indústria extrativa também registrou aumento, mas um pouco menor, de 0,7%.
De acordo com o IBGE, o resultado foi influenciado pelo aumento da produção de máquinas e equipamentos, máquinas e aparelhos elétricos, material eletrônico, equipamentos médico-hospitalares e indústria automotiva.
O setor de construção civil seguiu o mesmo comportamento de alta e teve expansão de 2,4%, influenciado pelo crescimento do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos direcionados para financiamentos imobiliários.
PIB países  (Foto: Editoria de Arte/G1)
Nessa base de comparação, os investimentos cresceram 7,3%, com destaque para a produção interna de bens de capital.
O consumo das famílias aumentou 2,3%, a 40ª variação positiva seguida nessa base de comparação, com influência positiva do aumento dos salários (2,1%) e do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para as pessoas físicas (8,1%). O consumo da administração pública registrou a mesma taxa das despesas das famílias, de 2,3%.
No setor externo, as importações cresceram mais que as exportações: 13,7% contra 3,1%